Em estruturas de mercado concorrenciais a luta pela sobrevivência é insana. A todo momento as empresas brigam por eficiência, qualidade de produtos e, se possível, alguma diferenciação de marca; vale tudo para tentar preservar algum lucro, uma tarefa quase impossível nesse tipo de ambiente. Se existem economias de escala e escopo, domínios de tecnologias proprietárias ou redes distributivas complexas, começa a surgir o poder de monopólio! Empresas começam a se expandir rapidamente, ou compram seus concorrentes e partem para a concentração de mercado. Os lucros melhoram, agora as barreiras à entrada começam a proteger os já grandes dos novos entrantes. Surgem estruturas de monopólio e oligopólio com lucros muito mais polpudos e interessantes. Quem está de fora (franja competitiva) não se conforma com esses lucros acima da média e vai a luta, tenta roubar o mercado do monopolistas e oligopolistas. É uma luta sangrenta, em geral os pequenos entrantes morrem, mas muitas vezes vencem também! A Microsoft era um titã que reinava absoluto, hoje enfrenta guerra do Google e internet. Os bancões no Brasil já tiveram vida mais tranquila, agora sofrem ataque das fintechs! São inúmeros casos mundo afora, belos exemplos de luta: Boeing, Airbus, Bombardier e Embraer! Empresas farmacêuticas, químicas, marcas de automóveis, alimentos processados. O capitalismo produz essa guerra, essa linda batalha entre as forças da concorrência e o poder de monopólio. Não tem moleza não!

Monopólios online:
https://www.startse.com/noticia/nova-economia/67053/amazon-varejo-eua-steven-mnuchin
Sistema bancario brasileiro e americano:


