Os países hoje ricos têm empresas que dominam os mercados mais sofisticados do mundo: Google, Amazon, Facebook, Boeing, airbus, Apple, Microsoft, BMW, Toyota, Samsung, Hyundai. São produtos incríveis, no fundo são ideias! Os economistas inventaram o conceito de “capital humano” para distinguir algo diferente das máquinas (capital físico). A educação acumulada no tempo resulta em capital humano, surge a economia das ideias, países ricos são “knowledge societies”! Ora, então para se desenvolver basta um país investir em educação? Não só isso, senão teremos o engenheiro que virou uber; Cuba seria uma potência e Argentina um país riquíssimo. O que mais falta? Gravei um vídeo sobre esse tema:

Educação sem sofisticação produtiva vira fuga de cérebros, os clusters de atração são também conhecidos como as verdadeiras elites econômicas, políticas e culturais.
Administrar um povo como RH é o mais óbvio caminho se manter como elite e gerar sensação de participação na vida econômica. Essa capacidade não está na esfera política mas sim no dia a dia de produção, onde a elite econômica consegue arregimentar a população para desenvolver o país.
Quem ganha com isso é a própria elite que conquista mercados em outros países e amplia seu poder em várias esferas.