A proximidade física e a distância tecnológica: a agricultura demanda mas não produz tecnologia

As novas máquinas agrícolas parecem aviões! Super high tech, tudo eletrônico, Gps, robotização, drones de monitoramento, leitores Eletrônicos de nível e composição do solo. A agricultura gera desenvolvimento tecnológico? Não! Ela demanda! E existe aí uma grande diferença. Quem produz essas máquinas e “gadgets” maravilhosos? Chegaremos lá?

https://blog.jacto.com.br/uniport-conheca-as-maquinas-agricolas-da-jacto-em-detalhes/

2 thoughts on “A proximidade física e a distância tecnológica: a agricultura demanda mas não produz tecnologia”

  1. Os dois lados da moeda agrícola: sim, importamos tecnologia em maquinário, inclusive tivemos recentemente, em plena recessão econômica a vinda da Hyundai pesados agrícolas e John Deere. Mas nossa tecnologia genética brasileira é respeitada há décadas, tanto na pecuária como nas plantas, como cana e grãos. Essa é uma razão fundamental no nosso desempenho de produtividade no setor.
    Em tecnologia agrícola vamos muito bem. Mas em questão agrária e institucional, há muito que o asfalto entender como funciona a produção na terra.

  2. Paulo, não consegui acessar o texto em que desenvolva mais essa idéia. Entendo que não é tão simples: a indústria metal mecânica paulista nasceu de importadores e oficinas de manutenção das máquinas importadas, com uma participação importante da Fábrica de Ipanema como uma escola de fundidores e forjadores. Parte dessa indústria depois formou a base da indústria automotiva paulista. A alta tecnologia embarcada na Indústria atual precisa ser difundida para permitir esse salto hoje, como a fundição e forja foram estratégicos em 1900. Uma espécie de indústria de base de supercondutores ou um projeto mais amplo que puxe o parque industrial, como uma malha de trens regionais e alguns trajetos de alta velocidade.

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