Entenda de forma simples em 10 aulas porque o Brasil não conseguiu alcançar o patamar de nação rica. Os temas principais tratados no curso para entender essa questão serão: desenvolvimento econômico, desigualdade e complexidade. As aulas são transmitidas em vídeos didáticos e simples, podendo ser acompanhados por quem não é economista. Cada aula tem duração media de 2 horas, divididas em 4 vídeos de 30 minutos que podem ser assistidos separadamente. O curso tem 20 horas de conteúdo online e duração média estimada de 3 meses, mas pode ser feito no ritmo que melhor se adequar à cada participante. As aulas podem ser assistidas em smartphones, tablets e desktops e ficarão disponibilizadas na web por até 1 ano, mas esse prazo pode ser ampliado se houver necessidade. Nesse curso passo toda minha experiência de mais de 15 anos com pesquisas e cursos na área de Desenvolvimento Econômico, Macroeconomia, Economia Brasileira, Redes, Complexidade e Big Data. O curso tem uma linguagem simples, didática e direta, sem abrir mão do rigor cientifico. Disponibilizo também amplo material bibliográfico, dados e gráficos para download que complementam as discussões das aulas Online. A inscrição no curso inclui consultoria Online por Chat e e-mail para discussões, esclarecimentos de dúvidas e questões relacionadas aos temas do Curso. Nesse curso passo toda minha experiência de mais de 15 anos como professor de economia, macroeconomia e desenvolvimento econômico. O curso é vitalício.
1.1 – Clássicos do desenvolvimento econômico: Smith, Young, Myrdal e Estruturalistas
1.2 – Complexidade econômica e sofisticação produtiva: o Atlas, Hausmann e Hidalgo
1.3 – O tipo de especialização produtiva importa na trajetória de desenvolvimento econômico
1.4 – Retornos crescentes de escala e redes produtivas locais: Krugman e a nova geografia econômica
1.5 – Vantagens comparativas em paises pobres: lutar ou se conformar?
Aula 2: Desenvolvimento econômico: divisão do trabalho, retornos crescentes de escala e complexidade II
2.1 – Capacidades produtivas, proximidade e conectividade: o mundo das redes
2.2 – Manufaturas são complexas, commodities não são complexas: algoritmos de classificação
2.3 – Doença holandesa definida como perda de complexidade econômica: o problema das commodities, Nigéria e Indonésia
2.4 – O aumento da complexidade explica o aumento da produtividade agregada: perfil do emprego dos macro-setores e produtividade intrínseca das atividades econômicas
Aula 3: Desigualdade econômica e complexidade
3.1 – Medidas antigas e novas de desigualdade: Gini, índice Palma, PGI e XGini
3.2 – Redes, Centro-Periferia, Desigualdade e Complexidade Econômica
3.3 –Evolução da desigualdade na Ásia e América Latina, um exemplo da aplicação da metodologia
3.4 – Uma nova maneira de explicar a desigualdade no Brasil: tipo de estrutura produtiva
Aula 4: Os países ricos são ricos porque produzem os bens mais complexos do mundo, os países pobres são pobres porque produzem os bens menos complexos do mundo
4.1 – Estados Unidos e Canada se tornaram produtores de bens complexos e de commodities
4.2 – Alemanha e Japão são os países mais complexos do mundo
4.3 – A perda de complexidade do Sul da Europa
4.4 – Alguns países têm uma dotação de recursos naturais grande demais
4.5 – Os casos da Austrália e Nova Zelândia
Aula 5: Os países ricos são ricos porque produzem os bens mais complexos do mundo, os países pobres são pobres porque produzem os bens menos complexos do mundo
5.1 – O caminho dos países nórdicos, commodities com sofisticação produtiva
5.2 – A America Latina não completou o salto dos produtos simples para os complexos
5.3 – A Asia que teve sucesso se especializou em produzir manufaturas para o resto do mundo
5.4- O milagre chinês visto pela ótica da complexidade
5.5- O caso do Chile
Aula 6: A história recente da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos 2000
6.1 – A era Lula I – a indústria em expansão
6.2 – A era Lula II – boom de credito e commodities
6.3 – O governo Dilma e os anos pós 2010
6.4 – A crise do governo Dilma II
Aula 7: A historia recente da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos 1990 e 1980
7.1 – Plano real, abertura comercial, reformas institucionais
7.2 – Era FHC 1 – crises cambiais e instabilidade macro
7.3 – Era FHC 2 – apagão, crise argentina e crise cambial
7.4 – Crise da divida, moratória, a saga dos planos de estabilização
Aula 8: A historia da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos Getúlio, JK, Milagre e II PND
8.1 – O II PND: economia brasileira em Marcha Forçada
8.2 – O milagre brasileiro: minidesvalorizações, produção e exportação de manufaturas
8.3 – Anos JK: 50 anos em 5 e plano de metas
8.4 – Era Getúlio Vargas: do cafe a industria
Aula 9: Como construir complexidade I?
9.1 – Preços macro e os efeitos do nível do câmbio real no setor manufatureiro
9.2 – Breve análise histórica do papel da politica industrial na origem das manufaturas
9.3 – Uma crítica à nova teoria institucionalista a partir da perspectiva estruturalista
9.4 – Investimento público e sistemas nacionais de inovação no Brasil
Aula 10: Como construir complexidade II?
10.1 – Capital humano, educação, know-how tácito e conhecimento produtivo
10.2 – Macroeconomia estruturalista do desenvolvimento
10.3 – Política industrial para o século XXI
10.4 – A guisa de conclusão: algumas palavras sobre “intervencionismo” e vantagens comparativas no Brasil
10.5 – O Brasil esta preso na armadilha da renda media
Bom dia, prezado professor. Pix realizado. Acesso por este endereço? Há um tipo de app? Pretendo iniciar hoje. Obrigado.
olá! já enviamos no seu email os convites!
seja bem vindo!
abs
Paulo Gala