Minha visão sobre o Estado e industrialização foi moldada através da literatura.
1. Chutando a Escada
Desenvolvimento não é uma via única.
Ha-Joon Chang, ao desvendar as estratégias das nações ricas, mostrou que as políticas protecionistas e a intervenção estatal foram chaves para seu crescimento. As nações desenvolvidas usaram o Estado como uma ferramenta antes de pregar o livre mercado.
A hipocrisia da história foi exposta.
2. Estado Empreendedor
O Estado não é apenas um árbitro; é um jogador ativo.
Mariana Mazzucato argumenta que a inovação não vem apenas do setor privado. Muitas inovações, como a internet e a tecnologia touch-screen, tiveram raízes em pesquisas financiadas pelo Estado.
O Estado pode ser a centelha da inovação.
3. Economia Modo de Usar
Economia não é uma ciência exata.
Novamente, Ha-Joon Chang nos leva a questionar nossas premissas básicas sobre a economia, enfatizando que não há um único caminho para o progresso econômico.
A diversidade econômica é uma força.
4. Keynes, o Retorno do Mestre
O pensamento econômico é cíclico.
Robert Skidelsky destaca a relevância persistente das ideias de Keynes, especialmente sua crença no poder do Estado para corrigir falhas do mercado.
O Estado pode ser a rede de segurança da economia.
5. 23 Coisas que Não te Contaram Sobre o Capitalismo
O capitalismo tem suas falhas.
Chang desmistifica vários mitos do capitalismo, lembrando-nos que muitas “verdades” econômicas são, na verdade, escolhas políticas. E muitas vezes, é o Estado que pode corrigir essas falhas.
O equilíbrio é vital.
Esses livros reforçaram minha crença no poder do Estado como catalisador do desenvolvimento industrial. Deixe-se inspirar por essas perspectivas e veja o mundo econômico com novos olhos.