Brasil produzirá a bateria mais verde, com menor pegada de carbono, menor impacto ambiental e maior índice possível de economia circular no mercado global. A façanha será concretizada pela Bravo Motor Company, uma empresa focada em usar tecnologia de ponta para a descarbonização global. Seus produtos são destinados a fornecer soluções nas áreas de mobilidade como serviço (com veículos de design próprio que atendem a premisa de ser elétricos, conectados, compartilhados e autónomos assim que a legislação permita) e sistemas de armazenamento de energia. A única empresa do ramo que possue tecnologia própria de baterias e que de forma inédita está no Brasil em função do seu mercado, e de sua liderança estratégica para o Mercosul. A existência no Brasil de um estado como Minas Gerais que possui em média 95% dos minérios necessário para estabelecer uma cadeia de fornecedores única no mundo foi chave para a escolha da localização da planta produtiva. A localização estratégica das futuras instalações permitem que a bateria de próxima geração com tecnologia própria a ser desenvolvida pela Bravo Motor Company seja a mais verde por não utilizar minérios como o cobalto, usando uma tecnologia brasileira criada pela equipe de pesquisa do CTNano da UFMG com carbonos mesoporicos na sua fabricação. Hoje a bateria já tem um dos maiores índices de reciclagem no mercado e a expectativa é que no final do período de vida útil que estima-se a volta de 20 anos, os avanços na reciclagem permitam atingir ainda mais capacidade de reciclagem.
O fundador da empresa é argentino e começou suas atividades na Argentina em 2008. Em 2012, Seleccionada pelo Select USA Program da administração Obama como melhor projeto na política nearshoring. Foi incubado pelo governo da Califórnia, na Universidade da Califórnia, campus Merced
GIGAFÁBRICA de CARROS ELÉTRICOS no BRASIL começa a ganhar forma – YouTube
Os economistas rendidos ao sistema financeiro corrupto brasileiro é a classe profissional que tem a maior responsabilidade pelo caos na economia que freia o desenvolvimento industrial e tecnológico. Vejam que a Embraer não foi vendida por um fio de navalha para a Boeing, e isso com anuência desses profissionais. A Petrobrás, em franco processo de sucateamento, e a Eletrobrás, vendida a preço de banana, também passaram incólumes no julgamento desses profissionais. O BC mantendo a taxa de Juros real mais alta do mundo com o pretexto de acabar com a inflação, está acabando por destruir o que resta da nossa indústria. Qual empresário quer abrir uma empresa com um juros real de 8% aa e sem nenhum risco para recebê-lo? Querem combater a inflação sem mexer no PPI dos preços dos combustíveis. Enquanto isso a Petrobrás entrega 180 bilhões de reais, sem recolher um centavo de imposto dos acionistas e sem pagar as dívidas da empresa ou investir na empresa. Vendem que o Estado é corrupto. Agora, com o caso das Lojas Americanas, é culpa do Estado também. Corrupção está em todo lugar, o que se precisa fazer são auditorias independentes e um programa eficaz de transparência. Em resumo, a classe dos economistas brasileiros é a mais entreguista do Brasil, alimenta a mídia vendida para os banqueiros com informações distorcidas, mentirosas, tendenciosas, visando apenas o manutenção do status quo do rentismo macabro e chupim dos brasileiros mais ricos.
Bom… Vamos com calma pra não ter outra situação com a da Oxis Energy em que dinheiro público foi gasto pra não produzir nem sequer uma bateria. Essa Bravo Motors só tem um monte de projetos e computação gráfica e uma das empresas envolvidas nesse tal Colossus Cluster é a Faraday Future que tá queimada no exterior. Se realmente produzirem essas baterias, ficarei positivamente surpreso, mas se tiver que apostar, eu é que não gastaria meu dinheiro nessa empreitada dado o histórico nulo ou negativo das empresas envolvidas. Mais fácil a BYD trazer a produção das baterias no futuro pra Camaçari-BA na antiga fábrica da Ford como disseram que existia a possibilidade
Duvido muito! Algum golpe estão tramando pra cima do governo de Minas