O embaixador português Duarte Ribeiro de Macedo explica a pobreza de Portugal no século XVII: falta de manufaturas

O processo de desenvolvimento sempre intrigou os economistas. Pensadores do passado – como o italiano Antonio Serra, de Nápoles, no início do século XVII; John Cary, de Bristol, no final do século XVII; ou Duarte Ribeiro de Macedo, de Portugal, na mesma época – indagavam sobre o que fazer para acelerar o progresso do reino e alcançar riqueza para todos. Muito antes de Adam Smith ter escrito o livro que se tornou clássico, esses economistas já observavam a questão da riqueza e da pobreza das nações, que perdura até hoje e continua inflamando corações e mentes. Para o o embaixador português em Madrid, a pobreza de Portugal estava relacionada a ausência de manufaturas e indústrias no Reino (termo usado na época era artes); um pouco disso se observava na Espanha que perdeu por exemplo suas manufaturas da região de Segóvia. Para Duarte Ribeiro de Macedo o atraso de Portugal estava ligado a ausência de processos produtivos mais sofisticados como o que se via nas manufaturas inglesas e holandesas.

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Duarte_Ribeiro_de_Macedo

livro de Antônio Serra aqui:

http://www.segestaeditora.com.br/download/brevetratado.pdf

livro Duarte Ribeiro de Macedo aqui:

http://www.segestaeditora.com.br/livros-rpe/economistas-portugueses.php

Artes naquela época eram as manufaturas:

Doença holandesa na Espanha dos 1600:

Conclusão do trabalho:

https://www.amazon.com.br/Introduction-Arts-Dr-Jeffery-Irvin/dp/1480199982/ref=mp_s_a_1_1?qid=1558824321&refinements=p_27%3ADuarte+Ribeiro+de+Macedo&s=books&sr=1-1

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