O péssimo momento do Brasil: dívidas, liquidação, estagnação e deflação

O termo “debt deflation” foi inventado por economistas (https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Irving_Fisher) para explicar momentos em que uma economia é obrigada a parar para “lamber suas feridas”. Quem se endividou demais precisa pagar a conta: empresários, consumidores, investidores. Todos precisam liquidar ativos (se é que ainda tem) para pagar suas dívidas. Esse movimento provoca uma deflação generalizada no preços dos ativos e bens devido à baixa demanda geral. Se o governo pratica uma política fiscal contracionista nesse cenário a atividade cai ainda mais. Os juros precisam cair então ainda mais pra tentar estimular a atividade econômica e “salvar” os endividados. Foi assim na crise de 1929, na crise de 2008 nos eua, na crise europeia de 2012. É assim hoje no Brasil. O momento é de liquidação geral de ativos para pagamento de dívidas e isso é contracionista para atividade. Seguimos numa recuperação muito muito lenta. O PIB de 2018 foi horrível! (https://en.m.wikipedia.org/wiki/Debt_deflation)

PIB 2018: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/23886-pib-cresce-1-1-em-2018-e-fecha-ano-em-r-6-8-trilhoes

https://www.paulogala.com.br/o-estouro-da-bolha-brasileira/

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